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As exportações da China aumentaram 16,3% nos primeiros dois meses do ano para 544,7 mil milhões de dólares (cerca de 501,5 mil milhões de euros) num sinal de que a procura global estava a recuperar, antes da invasão russa.

Já as importações avançaram 15,5%, para 428,7 mil milhões de dólares (394,7 mil milhões de euros, à taxa de câmbio atual) no mesmo período, segundo os dados das alfândegas chinesas.

Analistas consideram que a China e outras economias asiáticas energeticamente dependentes das importações de petróleo vão ser prejudicadas pelo aumento dos preços do crude, devido à ofensiva militar à Ucrânia, lançada pela Rússia em 24 de fevereiro.

O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, alertou no sábado que as condições globais são “voláteis, graves e incertas” e que alcançar as metas económicas estabelecidas por Pequim exigirá “esforços árduos”.

As exportações para os Estados Unidos aumentaram 13,8%, em relação ao mesmo período do ano anterior, para 91,5 mil milhões de dólares, apesar das taxas alfandegárias punitivas impostas por Washington sobre produtos importados da China, parte de prolongada guerra comercial com Pequim.

As importações de produtos norte-americanos pela China subiram 8,3%, para 31,7 mil milhões de dólares.

Li Keqiang anunciou no sábado uma meta de crescimento económico de 5,5%, para este ano, a menor desde a década de 1990.

O excedente comercial com os Estados Unidos, que é politicamente sensível, aumentou 16,7%, para 59,8 mil milhões de dólares.

O excedente comercial global da China aumentou 12,3%, para 115,9 mil milhões de dólares.

 

In Notícias ao Minuto

 

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